Tabela dos 7 Chakras em PDF para baixar gratuitamente.
A Terapeuta Holística Sandra Passos, de Nova Lima-MG, fez uma pesquisa, e nos enviou uma tabela dos 7 Chakras com todos os detalhes e especificações.
Chacras, também conhecidos pela grafia chakras, segundo a cultura hindu, yogue e estudos do ocultismo, teosofia e conscienciologia, são centros de absorção, exteriorização e administração de energias no duplo etérico.
Os chacras são estudados por diversas religiões, escolas espirituais e pesquisadores da área espiritualista e existem alguns consensos acerca de suas funções, formas e funcionamento dentre estes envolvidos.
É fundamental entender que chacras são estruturas estudadas por diversas linhas religiosas e espiritualistas.
Desta forma, existem informações muito variadas e algumas dessas informações divergem dentro destas variadas linhas de estudo assim como algumas informações convergem para um consenso ainda que, por vezes, tenham terminologias diferentes.
Sandra Passos tem especialização em Shiatsu, Terapia das Pedras Quentes, Reiki OM ROM, Florais de Bach, Apometria Quântica, Eteriatria Quântica, Bandagem Elástica Funcional e Ventosterapia.
Ela é gaúcha e atualmente mora em Nova Lima – Minas Gerais (31) 9 9991-9481.
Os 7 principais Chakras
1 – Básico
- Também conhecido como Chacra Raiz ou Chacra Base.
- Nome em sânscrito: Muladhara (“Raiz de Suporte “).
- Mantra: Lam.
- Setores circulares (raios ou pétalas): 4.
- Localização: Região do períneo.
- Cor simbólica: Vermelho.
O primeiro chacra (básico) é o único voltado em direção ao solo. Alguns pesquisadores o relacionam com as glândulas suprarrenais. Acredita-se que ele administre os instintos primitivos, impulsos de sobrevivência, e ser por onde entra a energia telúrica (ou kundalini). Acredita-se também que quando está enfraquecido pode indicar a presença de dependência química a drogas ou outras substâncias.
2 – Esplênico
- Nome em sânscrito: Swadhistana (“Fundamento de si próprio”)
- Mantra: Vam.
- Setores circulares (raios ou pétalas): 6.
- Localização: Região do baço.
- Cor simbólica: Laranja.
O segundo chacra (esplênico), é muitas vezes relacionado com o baço. Acredita-se que ele administre a vitalidade proveniente das bioenergias bem como seja responsável por alguns estímulos como medo, ansiedade e reações à situações estressantes. Acredita-se também que quando está enfraquecido pode indicar doenças relacionadas ao sistema imunológico e psicopatologias.
3 – Umbilical (Gástrico ou Plexo Solar)
- Nome em sânscrito: Manipura (“Cidade das Jóias”)
- Mantra: Ram.
- Setores circulares (raios ou pétalas): 10.
- Localização: Aproximadamente dois dedos acima do umbigo.
- Cor simbólica: Amarelo.
O terceiro chacra (umbilical) é o último de cima para baixo considerado como estando no grupo dos chacras reativos, que são sensíveis à estímulos exteriores e passíveis de reações imediatas de intensidades variadas. Alguns pesquisadores o relacionam com a glândula pâncreas. Acredita-se que ele auxilie no processo digestivo e de distribuição de nutrientes bem como seja responsável por estímulos como a euforia (positiva ou negativa) e características como o narcisismo. Acredita-se também que quando está enfraquecido pode indicar doenças gastrointestinais.
4 – Cardíaco
- Nome em sânscrito: Anahata (“Invicto”; “Inviolado”)
- Mantra: Yam.
- Setores circulares (raios ou pétalas): 12.
- Localização: Região do coração.
- Cor simbólica: Verde.
O quarto chacra (cardíaco) é algumas vezes citado como o ponto de encontro entre as energias telúricas (kundalini) absorvidas pelo chacra básico e as energias imanentes (prana ou qi) absorvidas pelo chacra coronário, porém isso não é um consenso entre as diferentes linhas de estudo. Alguns pesquisadores o relacionam com a glândula timo.[8] Acredita-se que ele seja responsável pelo potencial para o amor altruísta e que fique em maior atividade em momentos de benquerença e ternura incondicional. Acredita-se também que quando está enfraquecido pode indicar doenças cardíacas ou respiratórias.
5 – Laríngeo
- Nome em sânscrito: Visuddha (“O purificador”)
- Mantra: Ham.
- Setores circulares (raios ou pétalas): 16.
- Localização: Região da laringe.
- Cor simbólica: Azul claro.
O quinto chacra é o laríngeo. Alguns pesquisadores o relacionam com a glândula tireóide. Acredita-se, geralmente, que ele esteja relacionado principalmente com as capacidades comunicativas e irrigação energética do aparelho fonador. Acredita-se também que quando está enfraquecido pode indicar doenças hormonais relacionadas à tireoide, bem como inflamações na região da garganta.
6 – Frontal
- Nome em sânscrito: Ajña (“O Centro de comando”)
- Mantra: AUM.
- Setores circulares (raios ou pétalas): 96 (2 grupos de 48).
- Localização: Região inferior da testa, um pouco acima do espaço entre as sobrancelhas.
- Cor simbólica: Azul índigo.
O sexto chacra tem em algumas culturas do oriente que foram posteriormente difundidas no ocidente a contagem de seus raios apenas considerando seus grupos, que são dois, e podem aparecer em alguns materiais desta procedência de tal forma. Também é conhecido como “terceiro olho” na tradição hinduísta. Alguns pesquisadores o relacionam com a glândula hipófise (ou pituitária). Considera-se que ele esteja ligado às capacidades de concentração, cognição, bem como as capacidades anímicas como a clarividência e a percepção sutil. Acredita-se que ele esteja em maior atividade quando em momentos de serenidade, silêncio interno, meditação, estudo, leitura e de ímpetos de colaboração. Acredita-se também que quando bem desenvolvido, pode indicar uma alta sensibilidade e percepção energética, bem como a presença de capacidades anímicas.
7 – Coronário
- Nome em sânscrito: Sahasrara (“O Lótus das mil pétalas”)
- Mantra: Ogum Satyam Om.
- Setores circulares (raios ou pétalas): 972 (um grupo de 960 e outro central de 12).
- Localização: Região central do topo da cabeça.
- Cor simbólica: Violeta e Branco.
O sétimo chacra (coronário) é considerado como a porta de entrada da energia imanente. É conhecido também como o chacra da coroa ou o lótus das mil pétalas e é representado na tradição indiana por uma flor-de-lótus de mil pétalas na cor violeta. Alguns pesquisadores o relacionam com a glândula epífise (ou pineal). Considera-se como sendo relacionado com a capacidade de estabilidade absoluta, sintonia com pensamentos mais sutis como o de fraternidade generalizada e ainda tendo relação com fenômenos mediúnicos como a psicofonia e a psicografia e anímicos como a projeção da consciência.
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